segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

POSTfolio: poemas

A Terra está morrendo e vendo seus filhos indignos de sua belezas arrancarem suas verdes vestes
Mãos acariciam e ao mesmo tempo destroem a natureza
Seus animais, nossa beleza... corredeiras de incerteza

Se o deus de todos os deuses descer aqui e só chicotear os inimigos do verde
Não iria sobrar pedra sobre pedra
Pois afinal todos temos essa imperfeição,
essa falta de carinho com a Gaia

Sujamo-na como porcos imundos que somos
Rastejantes feito serpentes cheias de pecados
Guardamos nosso pior veneno e quem mora ao lado bebe,
sorve o desprazer...

Com todos os demônio e anjos
Mesmo que leve 70.000 anos
ou 7 segundos de açoite
de pancadas de chuvas...
De mercúrio, de carbono
Da fuligem ao ozônio

Amém
100 mais delongas...
...morreremos todos desgraçados

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